A construção de uma política de risco de sustentabilidade, que representa na minha visão um dos avanços mais relevantes na evolução da gestão de riscos corporativos nas últimas décadas, até mesmo diante de uma crescente pressão regulatória, além de investidores cada vez mais atentos às externalidades socioambientais e de consumidores mais conscientes, as instituições financeiras e empresas de todos os setores precisam estruturar formalmente como incorporam, avaliam, mitigam e comunicam os riscos relacionados aos fatores ambientais, sociais e de governança, os chamados "riscos ESG", e queria falar mais a respeito neste texto de hoje e dar algumas dicas que espero sejam úteis.
Acredito de que a importância desse tema transcende a simples conformidade regulatória e se consolida como um diferencial estratégico de perenidade e criação de valor sustentável, pois a sociedade e os mercados evoluíram para exigir das empresas uma atuação responsável que considere os impactos das suas operações sobre o meio ambiente, as comunidades e a estrutura de governança que sustenta suas decisões.
Continue lendo!
Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.